Brasil e Argentina voltam a se enfrentar, hoje, em um dos maiores clássicos entre seleções do mundo. Boa oportunidade para ambas as torcidas poderem acompanhar suas renovadas seleções. E aí fica a pergunta: onde será o jogo? No Brasil, na argentina? Nada disso: o grande duelo sul-americano será no Qatar, no mundo Árabe. Portanto, as torcidas assistirão suas seleções de longe.
É claro que um clássico como esse terá grande público, mesmo sendo realizado em país neutro, mas por que os dirigentes não marcaram o jogo para um dos países disputantes? Será que a quantia recebida pelo jogo vale mais que privilegiar o torcedor?
Outro ponto acerca desses amistosos disputados pelo Brasil: geralmente, a CBF marca confrontos com países de nenhuma expressão no futebol mundial: Irã, Ucrânia, Zimbábue, Tanzânia, entre outros. O argumento dos dirigentes é cumprir a data Fifa e movimentar os jogadores, dando-lhes entrosamento e condições para disputas de campeonatos oficiais. Será que os jogadores e comissão técnica realmente tiram algum proveito desses jogos? Creio que não.
Penso que, pelo menos parte desses amistosos, deveriam ser realizados por aqui mesmo, em diferentes cidades brasileiras, aumentando a integração entre seleção e torcedor, que parece está cada vez menor dos anos 1990 para cá.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
Cruzeiro joga mal e perde em Juiz de Fora
Tupi e Cruzeiro se enfrentaram, ontem, no estádio Radialista Mário Helênio (Juiz de Fora), pela oitava rodada do Mineiro 2010. Em jogo fraco no primeiro tempo e mais movimentado no segundo, o Galo Carijó da Zona da Mata foi mais eficiente, converteu as chances criadas e venceu a partida: 3 a 2.
O Cruzeiro entrou com time misto, mas com titulares importantes, como Fábio, Jonathan e Thiago Ribeiro (que entrou no segundo tempo). No início do jogo, o Tupi partiu para cima, buscando o gol rapidamente. Depois dos quinze minutos, a Raposa equilibrou a partida, mas os gols sairam mesmo no fim da primeira etapa. Anderson Lessa marcou para os celestes, aos 41 minutos, enquanto o artilheiro Ademílson empatou para o alvinegro de Juiz de Fora, aos 45.
Na etapa complementar, o Tupi virou a partida, logo aos 2 minutos, com o zagueiro Fabrício Soares, ex-América. Em desvantagem no placar, o Cruzeiro partiu para cima, buscando o empate, mas não conseguia concluir em gol, desperdiçando as poucas oportunidades criadas. Já o Tupi se segurava e partia nos contra-ataques. O terceiro gol da equipe juizforana saiu aos 35 minutos, com Gedeon. Mesmo com a expulsão de Leo Salino do Tupi, o Cruzeiro não se aproveitou e só diminuiu o placar aos 46 minutos, com Pedro Ken.
O Cruzeiro perdeu quando “se podia perder” (mas se pode perder em algum momento?), mas os jogadores precisam se conscientizar de que não se ganha uma partida na hora que se bem entende. Segundo o experiente goleiro Fábio, o time passou esta idéia em alguns momentos do jogo. Fica essa lição para os jogadores não repetirem o erro nas próximas partidas.
O Cruzeiro ainda é o líder do campeonato, com 18 pontos. Já o Tupi está em quarto, com 15. Na próxima rodada, o Galo Carijó enfrenta o América Teófilo Otoni, domingo, 10h da manhã, no Vale do Mucuri. Já os celestes fazem o clássico contra o América, domingo, 5h da tarde, no Mineirão.
Antes, a Raposa enfrenta o Deportivo Itália, na Venezuela, pela Libertadores, quinta, 9h15.
O Cruzeiro entrou com time misto, mas com titulares importantes, como Fábio, Jonathan e Thiago Ribeiro (que entrou no segundo tempo). No início do jogo, o Tupi partiu para cima, buscando o gol rapidamente. Depois dos quinze minutos, a Raposa equilibrou a partida, mas os gols sairam mesmo no fim da primeira etapa. Anderson Lessa marcou para os celestes, aos 41 minutos, enquanto o artilheiro Ademílson empatou para o alvinegro de Juiz de Fora, aos 45.
Na etapa complementar, o Tupi virou a partida, logo aos 2 minutos, com o zagueiro Fabrício Soares, ex-América. Em desvantagem no placar, o Cruzeiro partiu para cima, buscando o empate, mas não conseguia concluir em gol, desperdiçando as poucas oportunidades criadas. Já o Tupi se segurava e partia nos contra-ataques. O terceiro gol da equipe juizforana saiu aos 35 minutos, com Gedeon. Mesmo com a expulsão de Leo Salino do Tupi, o Cruzeiro não se aproveitou e só diminuiu o placar aos 46 minutos, com Pedro Ken.
O Cruzeiro perdeu quando “se podia perder” (mas se pode perder em algum momento?), mas os jogadores precisam se conscientizar de que não se ganha uma partida na hora que se bem entende. Segundo o experiente goleiro Fábio, o time passou esta idéia em alguns momentos do jogo. Fica essa lição para os jogadores não repetirem o erro nas próximas partidas.
O Cruzeiro ainda é o líder do campeonato, com 18 pontos. Já o Tupi está em quarto, com 15. Na próxima rodada, o Galo Carijó enfrenta o América Teófilo Otoni, domingo, 10h da manhã, no Vale do Mucuri. Já os celestes fazem o clássico contra o América, domingo, 5h da tarde, no Mineirão.
Antes, a Raposa enfrenta o Deportivo Itália, na Venezuela, pela Libertadores, quinta, 9h15.
Galo vence, mas não joga bem
Atlético e Democrata de Valadáres se enfrentaram, sábado, no Mineirão, pela oitava rodada do estadual 2010. Em um jogo fraco tecnicamente, o que se sobressaiu foi a aplicação tática das equipes. Resultado: apenas 1 a 0 para o Galo.
Na etapa inicial, o Atlético teve mais volume de jogo, tentou buscar o gol mas, efetivamente, não criou nada, parando no forte bloqueio defensivo exercido pela Pantera que, por sua vez, não foi feliz nos contra-ataques. O primeiro tempo terminou sem gols e sem futebol.
Na etapa complementar, a situação não mudou muito, a não ser o esquema tático do Galo (que passou a atuar com três atacantes). O gol saiu pouco tempo depois da mudança de esquema: Marques, que havia entrado, deu o passe para Júnior marcar, aos 20 minutos. A Pantera tentou o empate, mas sem sucesso.
A vitória foi importante para o Atlético melhorar sua posição na tabela e buscar vantagens nos confrontos do mata-mata, mas se o time almeja, efetivamente, brigar por títulos na temporada, ainda precisa evoluir muito. Claro que, como já foi dito aqui, Luxemburgo está iniciando um trabalho e precisa de tempo para ajustar sua equipe, mas fica a pergunta: até quando a torcida terá que esperar?
O Atlético é o quinto colocado, com 12 pontos, em sete jogos (não estou contando com o ponto somado na conturbada partida de Teófilo Otoni que ainda não terminou). Aliás, a Federação Mineira acaba de manter os 25 minutos restantes da partida para quarta-feira, 7h30 da noite, em Teófilo Otoni. Lembrando que o jogo estava em 2 a 2. Depois, o Galo volta a campo sábado, 5h da tarde, contra a Caldense, no Mineirão. Já o Democrata é o terceiro colocado, com 16 pontos, em oito jogos. Na próxima rodada, enfrenta o Uberaba, domingo, 10h da manhã, em Valadáres.
Na etapa inicial, o Atlético teve mais volume de jogo, tentou buscar o gol mas, efetivamente, não criou nada, parando no forte bloqueio defensivo exercido pela Pantera que, por sua vez, não foi feliz nos contra-ataques. O primeiro tempo terminou sem gols e sem futebol.
Na etapa complementar, a situação não mudou muito, a não ser o esquema tático do Galo (que passou a atuar com três atacantes). O gol saiu pouco tempo depois da mudança de esquema: Marques, que havia entrado, deu o passe para Júnior marcar, aos 20 minutos. A Pantera tentou o empate, mas sem sucesso.
A vitória foi importante para o Atlético melhorar sua posição na tabela e buscar vantagens nos confrontos do mata-mata, mas se o time almeja, efetivamente, brigar por títulos na temporada, ainda precisa evoluir muito. Claro que, como já foi dito aqui, Luxemburgo está iniciando um trabalho e precisa de tempo para ajustar sua equipe, mas fica a pergunta: até quando a torcida terá que esperar?
O Atlético é o quinto colocado, com 12 pontos, em sete jogos (não estou contando com o ponto somado na conturbada partida de Teófilo Otoni que ainda não terminou). Aliás, a Federação Mineira acaba de manter os 25 minutos restantes da partida para quarta-feira, 7h30 da noite, em Teófilo Otoni. Lembrando que o jogo estava em 2 a 2. Depois, o Galo volta a campo sábado, 5h da tarde, contra a Caldense, no Mineirão. Já o Democrata é o terceiro colocado, com 16 pontos, em oito jogos. Na próxima rodada, enfrenta o Uberaba, domingo, 10h da manhã, em Valadáres.
segunda-feira, 1 de março de 2010
Galo goleia, mas apresenta problemas defensivos
Uberlândia e Atlético se enfrentaram, ontem, no Parque do Sabiá, pela sétima rodada do Mineiro 2010. O Galo se impôs, marcou três vezes e construiu a vitória ainda no primeiro tempo. Já no segundo, apesar da vantagem, o famoso “apagão” voltou e o Verdão se aproveitou para pressionar o alvinegro, marcar dois gols e perder outras boas chances. Placar final: 5 a 2 para o Atlético.
No primeiro tempo, o Uberlândia começou bem, tentando sair na frente logo, mas não conseguiu. Quando o Atlético entrou no jogo, marcou três gols rápidos e praticamente liquidou a fatura no primeiro tempo. Obina marcou os dois primeiros, aos 21 e 23 minutos e Muriqui fez o terceiro, aos 27.
Na etapa complementar, o alvinegro ainda marcou mais um, com o artilheiro da tarde Obina, logo aos três minutos. Aí veio o susto. O time parece ter relaxado com a ampla vantagem e se esqueceu que ainda havia jogo. O Verdão se aproveitou para marcar dois gols, aos nove e 13 minutos, com Marcelo Régis e Paulo Roberto, que contou com mais uma falha grave de Aranha. O goleiro tentou sair com os pés, se atrapalhando todo. O time da casa foi com tudo para cima, mas quem marcou foi o Galo, com Carlos Alberto, aos 33 minutos.
Opinião rápida sobre quem deve ser o goleiro do Galo: entre Aranha e Carini, fico com Renan Ribeiro, menino da base, que se destacou por lá e merece uma chance já há algum tempo.
Agora o Atlético é o sexto, com nove pontos, em seis jogos. Na próxima quarta, o time enfrenta o América de Teófilo Otoni, 7h30 da noite, no Nassari Mattar, no Vale do Mucuri, em jogo atrasado da quinta rodada. O Uberlândia também enfrenta o América Teófilo Otoni, domingo, 10h da manhã, na quente cidade do Mucuri.
No primeiro tempo, o Uberlândia começou bem, tentando sair na frente logo, mas não conseguiu. Quando o Atlético entrou no jogo, marcou três gols rápidos e praticamente liquidou a fatura no primeiro tempo. Obina marcou os dois primeiros, aos 21 e 23 minutos e Muriqui fez o terceiro, aos 27.
Na etapa complementar, o alvinegro ainda marcou mais um, com o artilheiro da tarde Obina, logo aos três minutos. Aí veio o susto. O time parece ter relaxado com a ampla vantagem e se esqueceu que ainda havia jogo. O Verdão se aproveitou para marcar dois gols, aos nove e 13 minutos, com Marcelo Régis e Paulo Roberto, que contou com mais uma falha grave de Aranha. O goleiro tentou sair com os pés, se atrapalhando todo. O time da casa foi com tudo para cima, mas quem marcou foi o Galo, com Carlos Alberto, aos 33 minutos.
Opinião rápida sobre quem deve ser o goleiro do Galo: entre Aranha e Carini, fico com Renan Ribeiro, menino da base, que se destacou por lá e merece uma chance já há algum tempo.
Agora o Atlético é o sexto, com nove pontos, em seis jogos. Na próxima quarta, o time enfrenta o América de Teófilo Otoni, 7h30 da noite, no Nassari Mattar, no Vale do Mucuri, em jogo atrasado da quinta rodada. O Uberlândia também enfrenta o América Teófilo Otoni, domingo, 10h da manhã, na quente cidade do Mucuri.
América goleia e se reabilita no Mineirão
América e Caldense fizeram o jogo dos desesperados, ontem, no Mineirão, pelo Mineiro 2010. Quem perdesse brigaria definitivamente para não cair. Após um primeiro tempo fraco e sem gols, o Coelhão foi superior na etapa complementar e marcou quatro vezes.
Joãozinho marcou o primeiro dele no América e o primeiro do Coelho no jogo, aos 16 minutos da segunda etapa. Fábio Júnior fez o segundo e terceiro gols, aos 23 e 30 minutos. Para encerrar, Euller marcou o dele, aos 45.
Com a vitória, o América se reabilitou no campeonato e no Mineirão. O Coelhão já não vencia no estádio da Pampulha havia cinco anos e voltou a vencer no estadual, depois de três derrotas e um empate.
Agora ocupa a oitava posição, com oito pontos. Na próxima quinta, enfrenta o Ituiutaba, 7h30 da noite, no Mineirão. Já a Caldense enfrenta o Villa Nova, domingo, 4h da tarde, em Poços de Caldas.
Joãozinho marcou o primeiro dele no América e o primeiro do Coelho no jogo, aos 16 minutos da segunda etapa. Fábio Júnior fez o segundo e terceiro gols, aos 23 e 30 minutos. Para encerrar, Euller marcou o dele, aos 45.
Com a vitória, o América se reabilitou no campeonato e no Mineirão. O Coelhão já não vencia no estádio da Pampulha havia cinco anos e voltou a vencer no estadual, depois de três derrotas e um empate.
Agora ocupa a oitava posição, com oito pontos. Na próxima quinta, enfrenta o Ituiutaba, 7h30 da noite, no Mineirão. Já a Caldense enfrenta o Villa Nova, domingo, 4h da tarde, em Poços de Caldas.
Em jogo fraco, mistão azul vence no sufoco
Ituiutaba e Cruzeiro se enfrentaram, sábado, na Fazendinha, pela sétima rodada do estadual 2010. O time azul entrou com nove reservas e apenas Gil e Diego Renan de titulares. O Boa, como é conhecido o time do pontal, jogou com a força máxima e buscava a primeira vitória no campeonato. Mais técnico e eficiente, o Cruzeiro venceu por 1 a 0.
O Boa foi ligeiramente melhor no primeiro tempo, mas não conseguiu concluir em gol. Já a Raposa criou algumas oportunidades, mas estava bem abaixo do esperado, sentindo claramente a falta de entrosamento.
Na etapa complementar, o atacante Kieza estreou e deu maior movimentação ao Cruzeiro, que passou a chegar e a criar as melhores oportunidades. Apesar disso, o gol só saiu no finzinho do jogo, marcado por Fabinho, aos 44 minutos.
Agora o Cruzeiro é o terceiro colocado, com 15 pontos, em seis jogos. Na próxima quarta, o time enfrenta o Uberaba, 9h50 da noite, no Mineirão, em jogo atrasado da quinta rodada. Já o Ituiutaba, que ainda não venceu no campeonato e é o lanterna com apenas um ponto, enfrenta o América, quinta-feira, 7h30 da noite, no Mineirão.
O Boa foi ligeiramente melhor no primeiro tempo, mas não conseguiu concluir em gol. Já a Raposa criou algumas oportunidades, mas estava bem abaixo do esperado, sentindo claramente a falta de entrosamento.
Na etapa complementar, o atacante Kieza estreou e deu maior movimentação ao Cruzeiro, que passou a chegar e a criar as melhores oportunidades. Apesar disso, o gol só saiu no finzinho do jogo, marcado por Fabinho, aos 44 minutos.
Agora o Cruzeiro é o terceiro colocado, com 15 pontos, em seis jogos. Na próxima quarta, o time enfrenta o Uberaba, 9h50 da noite, no Mineirão, em jogo atrasado da quinta rodada. Já o Ituiutaba, que ainda não venceu no campeonato e é o lanterna com apenas um ponto, enfrenta o América, quinta-feira, 7h30 da noite, no Mineirão.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Bola parada e eficiência definem clássico
Atlético e Cruzeiro fizeram mais um grande clássico, sábado, no Mineirão, pela sexta rodada do Mineiro 2010. O jogo foi disputado, com chances de ambos os lados. O Cruzeiro foi mais eficiente, esperou a hora certa para atacar e, principalmente, aproveitou as oportunidades para marcar. Já o Atlético marcou bem, teve boa presença de ataque (principalmente no segundo tempo), mas não soube concluir em gol. Outro detalhe a ser observado é que três dos quatro gols do clássico sairam de bola parada. Resultado: 3 a 1 para a Raposa.
No primeiro tempo, os celestes foram ligeiramente melhores, partindo para cima e criando mais chances. Os alvinegros exploravam os contra-ataques e também criaram boas oportunidades. O time da Toca saiu na frente, aos 23 minutos, com Gil, aproveitando cobrança de escanteio. Também se valendo da “bola parada”, o Galo empatou com o equatoriano Jairo Campos, aproveitando cobrança de falta, aos 31 minutos.
Na etapa complementar, o Atlético adiantou a marcação e o time partiu para cima, criando e perdendo boas oportunidades. A Raposa passou a jogar nos contra-ataques e, quando chegava, assustava os alvinegros. A entrada do estreante Roger definiu o clássico a favor da equipe celeste. Aos 36 minutos, o meia bateu escanteio na cabeça do xerife Leo Silva, que mandou para as redes. O terceiro gol foi do próprio Roger, que acertou um tirambaço de fora da área, aos 43 minutos, fechando o placar.
O Galo mostrou um bom futebol e deu esperanças à “massa” de que pode crescer ao longo da temporada e dar alegrias mais à frente. Para mim, ainda faltam um camisa dez que chegue para resolver e um goleiro que passe mais segurança. Ah, e colocar o “pé na forma”, é claro! Já a Raposa, que vem com uma boa base de três anos, mantém também sua hegemonia em clássicos: em 12 jogos, venceu nove e empatou dois. Os celestes entram fortes na briga pelo título das competições que disputam: Mineiro, Libertadores e Brasileirão.
Galo e Cruzeiro voltam a jogar pelo estadual no próximo fim de semana. Antes, na quarta, o alvinegro estréia na Copa do Brasil, 9h50 da noite, contra o Juventos do Acre, em Rio Branco. Já a Raposa faz sua segunda partida pela Libertadores, contra o Colo Colo do Chile, 7h30, no Mineirão, proibida de perder.
No primeiro tempo, os celestes foram ligeiramente melhores, partindo para cima e criando mais chances. Os alvinegros exploravam os contra-ataques e também criaram boas oportunidades. O time da Toca saiu na frente, aos 23 minutos, com Gil, aproveitando cobrança de escanteio. Também se valendo da “bola parada”, o Galo empatou com o equatoriano Jairo Campos, aproveitando cobrança de falta, aos 31 minutos.
Na etapa complementar, o Atlético adiantou a marcação e o time partiu para cima, criando e perdendo boas oportunidades. A Raposa passou a jogar nos contra-ataques e, quando chegava, assustava os alvinegros. A entrada do estreante Roger definiu o clássico a favor da equipe celeste. Aos 36 minutos, o meia bateu escanteio na cabeça do xerife Leo Silva, que mandou para as redes. O terceiro gol foi do próprio Roger, que acertou um tirambaço de fora da área, aos 43 minutos, fechando o placar.
O Galo mostrou um bom futebol e deu esperanças à “massa” de que pode crescer ao longo da temporada e dar alegrias mais à frente. Para mim, ainda faltam um camisa dez que chegue para resolver e um goleiro que passe mais segurança. Ah, e colocar o “pé na forma”, é claro! Já a Raposa, que vem com uma boa base de três anos, mantém também sua hegemonia em clássicos: em 12 jogos, venceu nove e empatou dois. Os celestes entram fortes na briga pelo título das competições que disputam: Mineiro, Libertadores e Brasileirão.
Galo e Cruzeiro voltam a jogar pelo estadual no próximo fim de semana. Antes, na quarta, o alvinegro estréia na Copa do Brasil, 9h50 da noite, contra o Juventos do Acre, em Rio Branco. Já a Raposa faz sua segunda partida pela Libertadores, contra o Colo Colo do Chile, 7h30, no Mineirão, proibida de perder.
Coelhão perde para a objetividade do Leão
América e Villa Nova fizeram, ontem, no mineirão, o outro clássico da rodada do estadual. O Coelhão saiu na frente, mas abusou do direito de perder gols e viu o Leão, que explorava os contra-golpes, virar a partida: 2 a 1 Villa Nova.
Logo aos quatro minutos, o América saiu na frente, com Fábio júnior que, finalmente, desencantou. Aliás, fez o gol, mas perdeu outros e está mau fisicamente. Falta muito para ele ainda. Após marcar o primeiro, o verde perdeu outros tantos, que poderia definir a partida ainda no primeiro tempo. Como castigo, o gol de empate do Leão, que não tinha nada com isso, saiu aos 46 minutos, com o zagueiro Alexandre.
No segundo tempo, o Villa tratou de virar logo aos 6 minutos, com Marinho. A partir daí, o América tentava criar, mas não conseguia nada e o Villa segurava, esperando o jogo acabar.
Esta foi a terceira derrota seguida do América no mineirão. O Coelhão, que estreava o técnico Mauro Fernandes, precisa reagir já, se ainda pensa em classificação. Será que o Coelhão quer brigar para não cair de novo??? Acorda, América!!!
Na próxima rodada, o América enfrenta a Caldense, domingo, 7h30 da noite, no Mineirão. A vitória passa a ser obrigação. Já o Villa, que venceu a terceira seguida, encara o uberaba, 4h da tarde, em nova Lima.
Logo aos quatro minutos, o América saiu na frente, com Fábio júnior que, finalmente, desencantou. Aliás, fez o gol, mas perdeu outros e está mau fisicamente. Falta muito para ele ainda. Após marcar o primeiro, o verde perdeu outros tantos, que poderia definir a partida ainda no primeiro tempo. Como castigo, o gol de empate do Leão, que não tinha nada com isso, saiu aos 46 minutos, com o zagueiro Alexandre.
No segundo tempo, o Villa tratou de virar logo aos 6 minutos, com Marinho. A partir daí, o América tentava criar, mas não conseguia nada e o Villa segurava, esperando o jogo acabar.
Esta foi a terceira derrota seguida do América no mineirão. O Coelhão, que estreava o técnico Mauro Fernandes, precisa reagir já, se ainda pensa em classificação. Será que o Coelhão quer brigar para não cair de novo??? Acorda, América!!!
Na próxima rodada, o América enfrenta a Caldense, domingo, 7h30 da noite, no Mineirão. A vitória passa a ser obrigação. Já o Villa, que venceu a terceira seguida, encara o uberaba, 4h da tarde, em nova Lima.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Expulsões prejudicam Cruzeiro mais uma vez
Cruzeiro e Vélez Sársfield abriram a fase de grupos da Libertadores 2010, ontem, no estádio José Amalfitani, em Buenos Aires: 2 a 0 para o Vélez. O jogo começou quente e logo aos 2 minutos, Gilberto foi expulso novamente. Ele que voltava de suspensão, após ter sido expulso no jogo de ida contra o Potosí, pela pré-Libertadores. Três minutos depois, Silva marcou o primeiro gol argentino, complicando ainda mais a vida celeste.
Após a expulsão e o gol, ao contrário do que se esperava, o Vélez não partiu com tudo para tentar ampliar o placar. Os mineiros se defendiam bem e evitavam as investidas do adversário. Aos 36 minutos, o zagueiro Gil, que já tinha amarelo, levou o segundo, deixando os celestes com dois jogadores a menos.
Ah, a boa e velha catimba argentina também “batia um bolão”, é claro! Neste ponto que acho que faltou pulso firme do árbitro uruguaio Martín Vázquez. Não vou discutir se as expulsões de Gilberto e Gil foram corretas ou excesso de rigor, mas alguns jogadores argentinos também agrediram os cruzeirenses e, quando já tinham cartão, o uruguaio deixava passar e não os advertia. Será que o árbitro se valeu do famoso “Dois pesos, duas medidas”?
Voltando ao jogo, mesmo com nove jogadores, o Cruzeiro se defendia bem e o Vélez não conseguiu ampliar o placar tão facilmente, como muitos poderiam imaginar. O segundo gol argentino só saiu aos 31 minutos do segundo tempo, com Martínez.
Claro que uma derrota nunca é bem vinda, mas considerando-se as circunstâncias de jogo, o resultado não foi de todo ruim, já que o Cruzeiro perdeu fora de casa, com dois jogadores a menos e por dois gols de diferença, o que, convenhamos, pode ser considerado um resultado normal, em uma competição tão difícil como a Libertadores.
O próximo jogo da Raposa pela Libertadores será dia 24 de fevereiro, contra o Colo Colo do Chile, no Mineirão. Aí é vencer ou vencer! Antes, os celestes enfrentam a Caldense, sábado, 4h da tarde, em Poços de Caldas, pelo Campeonato Mineiro.
Após a expulsão e o gol, ao contrário do que se esperava, o Vélez não partiu com tudo para tentar ampliar o placar. Os mineiros se defendiam bem e evitavam as investidas do adversário. Aos 36 minutos, o zagueiro Gil, que já tinha amarelo, levou o segundo, deixando os celestes com dois jogadores a menos.
Ah, a boa e velha catimba argentina também “batia um bolão”, é claro! Neste ponto que acho que faltou pulso firme do árbitro uruguaio Martín Vázquez. Não vou discutir se as expulsões de Gilberto e Gil foram corretas ou excesso de rigor, mas alguns jogadores argentinos também agrediram os cruzeirenses e, quando já tinham cartão, o uruguaio deixava passar e não os advertia. Será que o árbitro se valeu do famoso “Dois pesos, duas medidas”?
Voltando ao jogo, mesmo com nove jogadores, o Cruzeiro se defendia bem e o Vélez não conseguiu ampliar o placar tão facilmente, como muitos poderiam imaginar. O segundo gol argentino só saiu aos 31 minutos do segundo tempo, com Martínez.
Claro que uma derrota nunca é bem vinda, mas considerando-se as circunstâncias de jogo, o resultado não foi de todo ruim, já que o Cruzeiro perdeu fora de casa, com dois jogadores a menos e por dois gols de diferença, o que, convenhamos, pode ser considerado um resultado normal, em uma competição tão difícil como a Libertadores.
O próximo jogo da Raposa pela Libertadores será dia 24 de fevereiro, contra o Colo Colo do Chile, no Mineirão. Aí é vencer ou vencer! Antes, os celestes enfrentam a Caldense, sábado, 4h da tarde, em Poços de Caldas, pelo Campeonato Mineiro.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Galo sai atrás de novo, mas empata no final
Atlético e Ipatinga se enfrentaram, ontem, no Mineirão, pela terceira rodada do estadual: 1 a 1. O alvinegro, jogando com três atacantes, tentava chegar ao gol ipatinguense, mas sem entrosamento e objetividade, o trio parava no ferrolho armado pelo time do Vale do Aço.
No primeiro tempo, o jogo foi frio, com o Galo não conseguindo vencer a defesa adversária e o Ipatinga desperdiçando os contra-ataques. Os gols saíram na segunda etapa.
Logo aos 4 minutos, o Tigre saiu na frente, com gol de Jajá. Pela terceira vez no campeonato o Atlético sai perdendo e precisa correr atrás, para tentar reverter a situação. O gol de empate só saiu aos 42 minutos, com Muriqui.
O empate não foi bom, já que o alvinegro jogava em casa e, se vencesse, assumiria a liderança. De qualquer forma, vale lembrar que Luxemburgo está reestruturando o time e essa formação, com três atacantes, foi utilizada pela primeira vez e precisa de muito treinamento para dar certo.
O Galo é o quinto, com 5 pontos. O Tigre está em sexto, com 4. Na próxima rodada, o alvinegro enfrenta o Uberaba, sábado, 7h30 da noite, no Uberabão. Já o Ipatinga encara o Uberlândia, sexta, 7h30 da noite, no Mineirão, onde ainda manda seus jogos. Lembrando que o Ipatingão passa por reformas.
No primeiro tempo, o jogo foi frio, com o Galo não conseguindo vencer a defesa adversária e o Ipatinga desperdiçando os contra-ataques. Os gols saíram na segunda etapa.
Logo aos 4 minutos, o Tigre saiu na frente, com gol de Jajá. Pela terceira vez no campeonato o Atlético sai perdendo e precisa correr atrás, para tentar reverter a situação. O gol de empate só saiu aos 42 minutos, com Muriqui.
O empate não foi bom, já que o alvinegro jogava em casa e, se vencesse, assumiria a liderança. De qualquer forma, vale lembrar que Luxemburgo está reestruturando o time e essa formação, com três atacantes, foi utilizada pela primeira vez e precisa de muito treinamento para dar certo.
O Galo é o quinto, com 5 pontos. O Tigre está em sexto, com 4. Na próxima rodada, o alvinegro enfrenta o Uberaba, sábado, 7h30 da noite, no Uberabão. Já o Ipatinga encara o Uberlândia, sexta, 7h30 da noite, no Mineirão, onde ainda manda seus jogos. Lembrando que o Ipatingão passa por reformas.
Coelhão e Dragão só empatam no calor do Mucuri
O choque dos Américas, ontem, no Nassari Mattar, em Teófilo Otoni, terminou empatado, sem gols. O América de BH criou as melhores chances e poderia ter matado o jogo ainda no primeiro tempo. Já o Dragão do Corcovado, como é conhecido o time do Vale do mucuri, tentava explorar os contra-ataques, apostando no erro do adversário.
Vale lembrar que o jogo foi disputado às 11h da manhã, com cerca de 40 graus de temperatura. Querendo ou não esse fator também contribui no desempenho das equipes. O meia Moisés, um dos destaques do Coelhão, chegou a desmaiar no gramado e teve que ser substituído. Este foi um exemplo do que jogos disputados sob forte calor podem provocar. As autoridades precisam rever já esta questão e proibir de vez a realização de partidas nesses horários, antes que aconteça algo pior.
Dentro de campo, o Coelhão criava e desperdiçava as oportunidades. Já o Dragão tentava avançar, com o apoio de sua torcida, mas não era objetivo em suas jogadas. O jogo acabou sem muita emoção e sem gols.
O Coelho está em quarto, com 5 pontos e o Dragão em nono, com 3 pontos. Na quarta rodada, o Verde enfrenta o Tupi, sexta, às 9h50, no Mineirão. Já o time de Teófilo Otoni encara o líder Democrata, sábado, 10h da manhã, em Valadares.
Vale lembrar que o jogo foi disputado às 11h da manhã, com cerca de 40 graus de temperatura. Querendo ou não esse fator também contribui no desempenho das equipes. O meia Moisés, um dos destaques do Coelhão, chegou a desmaiar no gramado e teve que ser substituído. Este foi um exemplo do que jogos disputados sob forte calor podem provocar. As autoridades precisam rever já esta questão e proibir de vez a realização de partidas nesses horários, antes que aconteça algo pior.
Dentro de campo, o Coelhão criava e desperdiçava as oportunidades. Já o Dragão tentava avançar, com o apoio de sua torcida, mas não era objetivo em suas jogadas. O jogo acabou sem muita emoção e sem gols.
O Coelho está em quarto, com 5 pontos e o Dragão em nono, com 3 pontos. Na quarta rodada, o Verde enfrenta o Tupi, sexta, às 9h50, no Mineirão. Já o time de Teófilo Otoni encara o líder Democrata, sábado, 10h da manhã, em Valadares.
Mistão azul vence clássico e se recupera
O time misto do Cruzeiro venceu o Villa Nova de Nova Lima, sábado, no Mineirão, pela terceira rodada do mineiro 2010: 4 a 2. Apesar da falta de entrosamento, quando colocou a bola no chão e foi ao ataque, a Raposa criou as melhores jogadas e venceu a partida sem muitas dificuldades. Já o Leão se mostrou muito frágil e, caso não reforce seu elenco, será um candidato forte ao rebaixamento.
Logo aos 6 minutos do primeiro tempo, Wellington Paulista já abria o placar para os celestes. O jovem Bernardo, eterna promessa e que vem buscando se deslanchar, marcou o segundo, aos 28 minutos. Marinho de pênalti descontou para o Leão, aos 35.
Na segunda etapa, o time da Toca mantinha o jogo sob controle, sem pressionar muito, mas o gol era questão de tempo. Thiago Ribeiro fez o terceiro, aos 19 e Jonathan o quarto, aos 30. O Villa só diminuiu no fim da partida, com o experiente atacante Warley, aos 43 minutos.
O Cruzeiro é o vice-líder da competição, com 6 pontos. O Villa é o vice-lanterna, com apenas 1 ponto. Na próxima rodada, o Leão encara o Ituiutaba, quinta, às 7h30 da noite, em Nova Lima. Já os celestes enfrentam a Caldense, sábado, 4h da tarde, no Ronaldão, em Poços de Caldas.
Antes, na quarta, o Cruzeiro faz sua estréia na fase de grupos da Libertadores contra o Vélez Sársfield, na Argentina. O jogo será às 9h50.
Roger
O Cruzeiro anunciou semana passada a contratação do meia Roger, 31 anos, que teve passagens por Fluminense, Corinthians, Grêmio, dentre outras equipes. O jogador está vindo do Catar.
A qualidade do meia é indiscutível, mas não sabemos como ele chega, física e tecnicamente, do mundo árabe. É melhor esperar sua atuação por aqui para avaliarmos seu desempenho.
Logo aos 6 minutos do primeiro tempo, Wellington Paulista já abria o placar para os celestes. O jovem Bernardo, eterna promessa e que vem buscando se deslanchar, marcou o segundo, aos 28 minutos. Marinho de pênalti descontou para o Leão, aos 35.
Na segunda etapa, o time da Toca mantinha o jogo sob controle, sem pressionar muito, mas o gol era questão de tempo. Thiago Ribeiro fez o terceiro, aos 19 e Jonathan o quarto, aos 30. O Villa só diminuiu no fim da partida, com o experiente atacante Warley, aos 43 minutos.
O Cruzeiro é o vice-líder da competição, com 6 pontos. O Villa é o vice-lanterna, com apenas 1 ponto. Na próxima rodada, o Leão encara o Ituiutaba, quinta, às 7h30 da noite, em Nova Lima. Já os celestes enfrentam a Caldense, sábado, 4h da tarde, no Ronaldão, em Poços de Caldas.
Antes, na quarta, o Cruzeiro faz sua estréia na fase de grupos da Libertadores contra o Vélez Sársfield, na Argentina. O jogo será às 9h50.
Roger
O Cruzeiro anunciou semana passada a contratação do meia Roger, 31 anos, que teve passagens por Fluminense, Corinthians, Grêmio, dentre outras equipes. O jogador está vindo do Catar.
A qualidade do meia é indiscutível, mas não sabemos como ele chega, física e tecnicamente, do mundo árabe. É melhor esperar sua atuação por aqui para avaliarmos seu desempenho.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Cruzeiro massacra e Potosí cai na Real
Cruzeiro e Real Potosí, da Bolívia, disputaram a segunda partida decisiva da seletiva da Libertadores 2010, ontem, no Mineirão. Após ter empatado no campo adversário (1 a 1), a Raposa impôs sua superioridade e aplicou 7 a 0 nos bolivianos, a maior goleada azul em sua história na Libertadores. O Potosí, que esperava se classificar dentro do Mineirão, caiu na “Real” e voltou para a casa com o lombo cheio.
O curioso é que os sete gols celestes foram marcados por autores diferentes e não pintou o artilheiro da noite, como geralmente acontece em partidas com muitos gols. Apesar da pressão inicial, o primeiro gol só saiu aos 28 minutos, marcado por Marquinhos Paraná. Dois minutos depois, Thiago Ribeiro fazia o segundo. Kléber aos 39 e Jonathan aos 46 fecharam o placar no primeiro tempo.
Na etapa complementar, o serviço cruzeirense foi ainda mais facilitado com a expulsão de dois jogadores bolivianos. A pressão continuava, mas o quinto gol demorou a sair. Eliandro deixou o seu, aos 41 minutos. Logo depois, Bernardo aos 43 e Guerrón aos 46 deram números finais ao placar.
É claro que o Cruzeiro enfrentou um adversário fraquíssimo, mas fez seu papel, jogando um bom futebol, encantando à “china azul” e, principalmente, entrará com moral para encarar o forte grupo 7 da Libertadores. O grupo conta com Vélez Sársfield da Argentina, o Colo Colo do Chile e o desconhecido Deportivo Itália da Venezuela.
A estréia celeste já será na próxima quarta, às 9h50, contra o Vélez, em Buenos Aires. Antes, a Raposa encara o Villa Nova, sábado, às 5h da tarde, no Mineirão, pelo Campeonato Mineiro.
O curioso é que os sete gols celestes foram marcados por autores diferentes e não pintou o artilheiro da noite, como geralmente acontece em partidas com muitos gols. Apesar da pressão inicial, o primeiro gol só saiu aos 28 minutos, marcado por Marquinhos Paraná. Dois minutos depois, Thiago Ribeiro fazia o segundo. Kléber aos 39 e Jonathan aos 46 fecharam o placar no primeiro tempo.
Na etapa complementar, o serviço cruzeirense foi ainda mais facilitado com a expulsão de dois jogadores bolivianos. A pressão continuava, mas o quinto gol demorou a sair. Eliandro deixou o seu, aos 41 minutos. Logo depois, Bernardo aos 43 e Guerrón aos 46 deram números finais ao placar.
É claro que o Cruzeiro enfrentou um adversário fraquíssimo, mas fez seu papel, jogando um bom futebol, encantando à “china azul” e, principalmente, entrará com moral para encarar o forte grupo 7 da Libertadores. O grupo conta com Vélez Sársfield da Argentina, o Colo Colo do Chile e o desconhecido Deportivo Itália da Venezuela.
A estréia celeste já será na próxima quarta, às 9h50, contra o Vélez, em Buenos Aires. Antes, a Raposa encara o Villa Nova, sábado, às 5h da tarde, no Mineirão, pelo Campeonato Mineiro.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Kléber não acerta e está de volta
O gladiador Kléber não vai mais deixar o Cruzeiro. Ele está em Portugal, onde foi fechar sua ida para o Porto, mas as negociações não avançaram e o jogador retorna à Raposa. Ele não teria acertado o tempo de contrato e o valor salarial com a equipe portuguesa.
Dessa forma, Kléber continua no Cruzeiro e poderá ajudar o time na Libertadores e nas demais competições que o clube disputará nesta temporada.
Apesar de polêmico e de viver “entre tapas e beijos” com parte da torcida, é indiscutível sua qualidade dentro de campo e a diferença que o gladiador poderá fazer a favor da Raposa. E você, o que achou do retorno de Kléber? Você acha que ele deveria sair agora e dar lucros ao Cruzeiro? Ou deve ficar e ajudar o time com seu futebol diferenciado?
Mistão dá vexame
Ipatinga e Cruzeiro se enfrentaram, sábado, no Mineirão, pela segunda rodada do mineiro e o time do Vale do Aço massacrou o time reserva da Raposa e fez 3 a 0, com facilidade no time da capital, iniciaram a partida os titulares Jonatan, para ganhar ritmo e o meia Gilberto, que não enfrentará o Potosí na quarta, já que foi expulso na partida passada, pela Libertadores. O restante do time era composto de reservas.
Adilson Batista poupou grande parte dos titulares para a partida de volta da Libertadores. Além disso, o desgaste do jogo da Bolívia e da viagem para o Brasil foi muito grande e mesmo quem estava em campo sentiu. O Tigre, que não tem nada com isso, fez seu papel e quebrou uma invencibilidade de 26 partidas da Raposa no campeonato.
Aos 23 minutos do primeiro tempo, Thiago Matias marcou o primeiro, de pênalti que, aliás, gerou a expulsão de Thiago Heleno, mais um complicador no jogo para os celestes. Aos 40 minutos foi a vez de Francismar marcar o segundo. Já aos cinco minutos do segundo tempo, o Ipatinga fechava o placar, com Luizinho.
Claro que houve o desgaste dos jogadores, que deve ser compreendido, mas mesmo assim o Cruzeiro não pode aceitar uma derrota dessa para o Ipatinga, dentro do Mineirão, como ocorreu no último sábado. Não há dúvidas de que a Raposa se classificará no mineiro e que a preocupação maior fica por conta da Libertadores, mas essa derrota para o Tigre encomodou e o Cruzeiro não pode “se dar ao luxo” de perder dessa maneira, independente das circunstâncias.
Dessa forma, Kléber continua no Cruzeiro e poderá ajudar o time na Libertadores e nas demais competições que o clube disputará nesta temporada.
Apesar de polêmico e de viver “entre tapas e beijos” com parte da torcida, é indiscutível sua qualidade dentro de campo e a diferença que o gladiador poderá fazer a favor da Raposa. E você, o que achou do retorno de Kléber? Você acha que ele deveria sair agora e dar lucros ao Cruzeiro? Ou deve ficar e ajudar o time com seu futebol diferenciado?
Mistão dá vexame
Ipatinga e Cruzeiro se enfrentaram, sábado, no Mineirão, pela segunda rodada do mineiro e o time do Vale do Aço massacrou o time reserva da Raposa e fez 3 a 0, com facilidade no time da capital, iniciaram a partida os titulares Jonatan, para ganhar ritmo e o meia Gilberto, que não enfrentará o Potosí na quarta, já que foi expulso na partida passada, pela Libertadores. O restante do time era composto de reservas.
Adilson Batista poupou grande parte dos titulares para a partida de volta da Libertadores. Além disso, o desgaste do jogo da Bolívia e da viagem para o Brasil foi muito grande e mesmo quem estava em campo sentiu. O Tigre, que não tem nada com isso, fez seu papel e quebrou uma invencibilidade de 26 partidas da Raposa no campeonato.
Aos 23 minutos do primeiro tempo, Thiago Matias marcou o primeiro, de pênalti que, aliás, gerou a expulsão de Thiago Heleno, mais um complicador no jogo para os celestes. Aos 40 minutos foi a vez de Francismar marcar o segundo. Já aos cinco minutos do segundo tempo, o Ipatinga fechava o placar, com Luizinho.
Claro que houve o desgaste dos jogadores, que deve ser compreendido, mas mesmo assim o Cruzeiro não pode aceitar uma derrota dessa para o Ipatinga, dentro do Mineirão, como ocorreu no último sábado. Não há dúvidas de que a Raposa se classificará no mineiro e que a preocupação maior fica por conta da Libertadores, mas essa derrota para o Tigre encomodou e o Cruzeiro não pode “se dar ao luxo” de perder dessa maneira, independente das circunstâncias.
Briga boa no Mineirão
Atlético e Tupi fizeram um bom jogo, ontem, em Belo Horizonte, com vitória do Galo da capital: 3 a 2 sobre o Galo Carijó, de Juiz de Fora. Se não houve muita técnica, sobraram disposição e raça de ambas as equipes, que lutaram até o fim pelos três pontos. Essa “rinha”, diferente de outras que ocorrem por aí, foi bacana de se acompanhar.
No primeiro tempo, o Galo teve o domínio da partida, mas não conseguia ser objetivo, se limitando a toques de bola, que não resultavam em nada. Já o Galo Carijó explorava os contra-ataques e os erros da defesa adversária. Só para variar, o Tupi pulou na frente, com um gol de cabeça de Robson, aos 27 minutos, após cobrança de escanteio e falha da defensiva atleticana. O Galo só empatou a partida aos 43 minutos, com Tardelli, em cobrança de pênalti, sofrido por Evandro.
Na etapa complementar, o jogo ficou mais movimentado. Com as entradas de Renan Oliveira e Marques, aos 15 minutos, o alvinegro da capital foi com tudo para cima, até virar a partida, num golaço de Coelho, cobrando falta, aos 18 minutos. Quando parecia que o Atlético faria mais um logo e liquidaria a fatura, quem marcou foi o time de Juiz de Fora, com Ademílson, Aos 25. Dois minutos depois de sofrer o gol, foi a vez do Galo marcar, com Muriqui, aproveitando cruzamento de Werley. O Tupi ainda desperdiçou uma boa chance, mas o Galo conseguiu segurar o placar.
Claro que o time atleticano ainda não está na “ponta dos cascos” e ontem se complicou em alguns momentos, mas a tendência é de crescimento ao longo do campeonato. Não devemos esquecer que Luxemburgo está remontando um time e, para isso, precisa de tempo. Acho que é cedo para qualquer tipo de avaliação. O importante agora é somar pontos e se classificar, o que fatalmente acontecerá.
A próxima partida do Galo será domingo, 5h da tarde, contra o Ipatinga, no Mineirão.
Reforços
O Atlético anunciou mais dois reforços para esta temporada: o volante Zé Luís, que estava no São Paulo e já passou pelo Galo em 2004 e o zagueiro paraguaio Cáceres, que estava no Boca Juniors, da Argentina e também volta ao alvinegro, onde se destacou em 2005.
No primeiro tempo, o Galo teve o domínio da partida, mas não conseguia ser objetivo, se limitando a toques de bola, que não resultavam em nada. Já o Galo Carijó explorava os contra-ataques e os erros da defesa adversária. Só para variar, o Tupi pulou na frente, com um gol de cabeça de Robson, aos 27 minutos, após cobrança de escanteio e falha da defensiva atleticana. O Galo só empatou a partida aos 43 minutos, com Tardelli, em cobrança de pênalti, sofrido por Evandro.
Na etapa complementar, o jogo ficou mais movimentado. Com as entradas de Renan Oliveira e Marques, aos 15 minutos, o alvinegro da capital foi com tudo para cima, até virar a partida, num golaço de Coelho, cobrando falta, aos 18 minutos. Quando parecia que o Atlético faria mais um logo e liquidaria a fatura, quem marcou foi o time de Juiz de Fora, com Ademílson, Aos 25. Dois minutos depois de sofrer o gol, foi a vez do Galo marcar, com Muriqui, aproveitando cruzamento de Werley. O Tupi ainda desperdiçou uma boa chance, mas o Galo conseguiu segurar o placar.
Claro que o time atleticano ainda não está na “ponta dos cascos” e ontem se complicou em alguns momentos, mas a tendência é de crescimento ao longo do campeonato. Não devemos esquecer que Luxemburgo está remontando um time e, para isso, precisa de tempo. Acho que é cedo para qualquer tipo de avaliação. O importante agora é somar pontos e se classificar, o que fatalmente acontecerá.
A próxima partida do Galo será domingo, 5h da tarde, contra o Ipatinga, no Mineirão.
Reforços
O Atlético anunciou mais dois reforços para esta temporada: o volante Zé Luís, que estava no São Paulo e já passou pelo Galo em 2004 e o zagueiro paraguaio Cáceres, que estava no Boca Juniors, da Argentina e também volta ao alvinegro, onde se destacou em 2005.
Coelhão vira e mantém boa fase
Uberlândia e América se enfrentaram pela segunda rodada do Mineiro 2010, sábado, no Parque do Sabiá, em Uberlândia. O jogo teve dois tempos distintos: o primeiro foi do Verdão e o segundo do Coelhão. Placar: 3 a 1 para o Verde de BH.
O time do triângulo saiu na frente com gol de Maicon, aos 35 minutos da primeira etapa. O Coelhão entrou de vez na partida na etapa complementar e virou o jogo, com dois gols de Euller, aos 15 e aos 25 minutos e de Moisés, aos 31.
O América mostrou poder de reação, mas vale ressaltar um detalhe: o esquema defensivista armado por Marco Aurélio pode complicar o time em partidas em que o adversário também jogar fechado, principalmente quando o Coelhão atuar dentro de casa. Fica o alerta!
A próxima partida do Coelhão no mineiro será domingo, 11h da manhã, contra seu xará de Teófilo Otoni, no campo do time do Vale do Mucuri.
O time do triângulo saiu na frente com gol de Maicon, aos 35 minutos da primeira etapa. O Coelhão entrou de vez na partida na etapa complementar e virou o jogo, com dois gols de Euller, aos 15 e aos 25 minutos e de Moisés, aos 31.
O América mostrou poder de reação, mas vale ressaltar um detalhe: o esquema defensivista armado por Marco Aurélio pode complicar o time em partidas em que o adversário também jogar fechado, principalmente quando o Coelhão atuar dentro de casa. Fica o alerta!
A próxima partida do Coelhão no mineiro será domingo, 11h da manhã, contra seu xará de Teófilo Otoni, no campo do time do Vale do Mucuri.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Cruzeiro vence a altitude e empata com Potosí
O Cruzeiro estreou, ontem, na Libertadores 2010 contra o Real Potosí, na Bolívia, a cerca de quatro mil metros de altitude. O jogo ficou no empate: 1 a 1, o que pode ser considerado bom resultado para a Raposa.
Os celestes saíram na frente logo aos sete minutos, do primeiro tempo, com Wellington Paulista, aproveitando cruzamento de Diego Renan. Adotando a tática de segurar o jogo e esfriar o adversário, o Cruzeiro conseguiu levar bem o jogo. Aos 20 minutos, ainda do primeiro tempo, o experiente Gilberto, de 33 anos, fez uma bobagem ao agredir o adversário e ser expulso, sem motivo aparente.
Apesar de um jogador a menos, o Cruzeiro manteve a postura, segurando as avançadas bolivianas e partindo no contra-ataque para tentar definir a partida, o que poderia ter feito ainda no primeiro tempo.
Na etapa complementar, os bolivianos foram com tudo, buscando um bom resultado dentro de casa, com a ajuda de seu “grande jogador”, a altitude, mas não obtiveram êxito. O período de adaptação feito pelos mineiros desde a ultima sexta-feira surtiu efeito e a Raposa conseguiu enfrentar, também, a altitude. O gol de empate só saiu aos 43 minutos, marcado pelo argentino Corrêa.
Mesmo tomando gol no final, jogadores e comissão técnica consideraram o empate um bom resultado, já que o Cruzeiro decidirá sua entrada na fase de grupos do torneio sul-americano, quarta que vem, aqui no Mineirão. Além do 0 a 0 dar a classificação à Raposa (já que os celestes marcaram um gol na casa do adversário), os bolivianos ainda jogarão com o “desfalque” de seu “grande jogador”.
Antes, a Raposa enfrenta o Ipatinga pelo Mineiro, sábado, 5h da tarde, no Mineirão, mesmo com o mando da equipe do Vale do Aço.
Os celestes saíram na frente logo aos sete minutos, do primeiro tempo, com Wellington Paulista, aproveitando cruzamento de Diego Renan. Adotando a tática de segurar o jogo e esfriar o adversário, o Cruzeiro conseguiu levar bem o jogo. Aos 20 minutos, ainda do primeiro tempo, o experiente Gilberto, de 33 anos, fez uma bobagem ao agredir o adversário e ser expulso, sem motivo aparente.
Apesar de um jogador a menos, o Cruzeiro manteve a postura, segurando as avançadas bolivianas e partindo no contra-ataque para tentar definir a partida, o que poderia ter feito ainda no primeiro tempo.
Na etapa complementar, os bolivianos foram com tudo, buscando um bom resultado dentro de casa, com a ajuda de seu “grande jogador”, a altitude, mas não obtiveram êxito. O período de adaptação feito pelos mineiros desde a ultima sexta-feira surtiu efeito e a Raposa conseguiu enfrentar, também, a altitude. O gol de empate só saiu aos 43 minutos, marcado pelo argentino Corrêa.
Mesmo tomando gol no final, jogadores e comissão técnica consideraram o empate um bom resultado, já que o Cruzeiro decidirá sua entrada na fase de grupos do torneio sul-americano, quarta que vem, aqui no Mineirão. Além do 0 a 0 dar a classificação à Raposa (já que os celestes marcaram um gol na casa do adversário), os bolivianos ainda jogarão com o “desfalque” de seu “grande jogador”.
Antes, a Raposa enfrenta o Ipatinga pelo Mineiro, sábado, 5h da tarde, no Mineirão, mesmo com o mando da equipe do Vale do Aço.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Abertura em grande estilo
América e Atlético abriram o Mineiro 2010 para ambas as equipes, ontem, no Mineirão. O jogo foi movimentado, com oportunidades para os dois lados. Placar: 1 a 1
O Galo partiu para cima, empurrado por cerca de 40 mil pessoas, mas quem saiu na frente, logo aos seis minutos do primeiro tempo foi o Coelhão que, explorando o contra-ataque, marcou com Rodrigo, que acertou um chutaço de fora da área. Aproveito para constatar que o velho problema do alvinegro – tomar gols no início das partidas – persiste este ano. Mais uma vez o gol adversário saiu antes dos dez minutos.
O Galo buscava o ataque, porém sem muita criatividade, ainda sentindo a falta de ritmo. Já o Coelhão, que começou sua preparação em dezembro, estava mais inteiro em campo e era mais objetivo em suas investidas. A situação atleticana complicou ainda mais com a expulsão do volante Jonílson, aos 29 minutos do primeiro tempo.
No segundo tempo, o expulso foi o lateral direito Nando, do América, aos sete minutos. Um minuto depois, Fabiano, que entrara no intervalo, empatou para o alvinegro, aproveitando cruzamento de Muriqui.
Com os dois times com dez, o jogo ficou ainda mais aberto e ganhou em emoção, mas o placar não foi alterado.
Considerando-se que Galo e Coelho fizeram a primeira partida oficial do ano, começamos bem nosso campeonato, com um clássico bem disputado.
Na próxima rodada, o Galo enfrenta o Tupi, domingo, 5h da tarde, no Mineirão. Já o América pega o Uberlândia, sábado, 7h30 no Parque do Sabiá, em Uberlândia.
O Galo partiu para cima, empurrado por cerca de 40 mil pessoas, mas quem saiu na frente, logo aos seis minutos do primeiro tempo foi o Coelhão que, explorando o contra-ataque, marcou com Rodrigo, que acertou um chutaço de fora da área. Aproveito para constatar que o velho problema do alvinegro – tomar gols no início das partidas – persiste este ano. Mais uma vez o gol adversário saiu antes dos dez minutos.
O Galo buscava o ataque, porém sem muita criatividade, ainda sentindo a falta de ritmo. Já o Coelhão, que começou sua preparação em dezembro, estava mais inteiro em campo e era mais objetivo em suas investidas. A situação atleticana complicou ainda mais com a expulsão do volante Jonílson, aos 29 minutos do primeiro tempo.
No segundo tempo, o expulso foi o lateral direito Nando, do América, aos sete minutos. Um minuto depois, Fabiano, que entrara no intervalo, empatou para o alvinegro, aproveitando cruzamento de Muriqui.
Com os dois times com dez, o jogo ficou ainda mais aberto e ganhou em emoção, mas o placar não foi alterado.
Considerando-se que Galo e Coelho fizeram a primeira partida oficial do ano, começamos bem nosso campeonato, com um clássico bem disputado.
Na próxima rodada, o Galo enfrenta o Tupi, domingo, 5h da tarde, no Mineirão. Já o América pega o Uberlândia, sábado, 7h30 no Parque do Sabiá, em Uberlândia.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Galo vence amistoso e contrata Obina
O Atlético fez, ontem, em Araxá, seu último amistoso antes da estréia no Mineiro 2010, domingo, contra o América: ganhou por 3 a 1 do Araxá. O Araxá, conhecido como Ganso, deu um susto na torcida alvinegra e saiu na frente, logo aos 2 minutos do primeiro tempo. Aliás, o Ganso levou o jogo muito a sério, encarou o Galo como se fosse “o jogo da vida” e dificultou as ações atleticanas na partida, inclusive cometendo muitas faltas.
Apesar de levar o gol cedo, o Galo partiu para cima, buscando virar o jogo e satisfazer a torcida da região, que lotou o Estádio Fausto Alvim. Tardelli empatou a partida, aos 37 minutos do primeiro tempo. Na etapa final, o Galo faria mais dois gols, com Coelho, cobrando falta aos 13 minutos e Júnior, já com o time todo modificado em campo, fechou o placar, aos 25 minutos.
Valeu a movimentação da equipe que, no entanto, precisa melhorar muito, o que fatalmente ocorrerá, quando o time disputar mais jogos, já pelo Mineiro.
Obina vem aí
O presidente do Atlético, Alexandre Kalil, anunciou ontem no fim da noite, em seu twitter, a contratação do atacante Obina, que foi revelado pelo Vitória (Ba) e estava no Flamengo. O centro-avante fica no Galo por três anos.
Obina era o “atacante rompedor”, o “tanque” que o Atlético vinha procurando há algum tempo. Sua contratação é polêmica, com aprovação de uns, repúdio total de outros. E você, o que acha? Obina dará certo no alvinegro ou será mais um “matador” de raiva? Você gosta de seu futebol?
Prefiro aguardar para opinar. Quantas vezes o Galo trouxe jogadores que ninguém apostava mais e ele foi ídolo por aqui? O próprio Guilherme, quando veio em 1999, era reserva no Vasco e também chegou com a desconfiança de parte da torcida e deu no que deu: artilheiro do Galo e do Brasileirão daquele ano, com 28 gols. Vale a aposta, agora em Obina.
Apesar de levar o gol cedo, o Galo partiu para cima, buscando virar o jogo e satisfazer a torcida da região, que lotou o Estádio Fausto Alvim. Tardelli empatou a partida, aos 37 minutos do primeiro tempo. Na etapa final, o Galo faria mais dois gols, com Coelho, cobrando falta aos 13 minutos e Júnior, já com o time todo modificado em campo, fechou o placar, aos 25 minutos.
Valeu a movimentação da equipe que, no entanto, precisa melhorar muito, o que fatalmente ocorrerá, quando o time disputar mais jogos, já pelo Mineiro.
Obina vem aí
O presidente do Atlético, Alexandre Kalil, anunciou ontem no fim da noite, em seu twitter, a contratação do atacante Obina, que foi revelado pelo Vitória (Ba) e estava no Flamengo. O centro-avante fica no Galo por três anos.
Obina era o “atacante rompedor”, o “tanque” que o Atlético vinha procurando há algum tempo. Sua contratação é polêmica, com aprovação de uns, repúdio total de outros. E você, o que acha? Obina dará certo no alvinegro ou será mais um “matador” de raiva? Você gosta de seu futebol?
Prefiro aguardar para opinar. Quantas vezes o Galo trouxe jogadores que ninguém apostava mais e ele foi ídolo por aqui? O próprio Guilherme, quando veio em 1999, era reserva no Vasco e também chegou com a desconfiança de parte da torcida e deu no que deu: artilheiro do Galo e do Brasileirão daquele ano, com 28 gols. Vale a aposta, agora em Obina.
Cruzeiro passeia no Mineirão
Cruzeiro e Uberlândia abriram o Campeonato Mineiro 2010, ontem, no Mineirão, com grande atuação e goleada celeste: 6 a 0 no Verdão do Triângulo.
Apesar do domínio territorial dos celestes, o primeiro gol custou a sair, já que a Raposa perdia chances, inclusive perdeu pênalti, com Kléber, que chutou para fora. Parecia não ser o dia dele. Thiago Ribeiro abriu a contagem aos 33 minutos do primeiro tempo. Já nos acréscimos, o Cruzeiro marcou o segundo, com o gladiador, que se redimiu do pênalti perdido e ainda marcaria mais dois gols na partida (o terceiro e o quinto gols celestes).
No segundo tempo, com a expulsão do zagueiro Carlão, do Uberlândia, o jogo ficou ainda mais complicado para os triangulinos e a Raposa construiu o placar elástico com certa tranquilidade.
É claro que foi o primeiro jogo e a tendência natural é que o time cruzeirense evolua ainda mais daqui para frente, mas esta vitória deixou a “china azul” animada e o Cruzeiro mostrou seu “cartão de visitas” para esta temporada.
O time já embarcou hoje para a Bolívia, para se adaptar à altitude. Quarta que vem, faz sua estréia na Taça Libertadores 2010, contra o Real Potosí, às 9h50 em Potosí, a 3.960 metros acima do nível do mar.
Apesar do domínio territorial dos celestes, o primeiro gol custou a sair, já que a Raposa perdia chances, inclusive perdeu pênalti, com Kléber, que chutou para fora. Parecia não ser o dia dele. Thiago Ribeiro abriu a contagem aos 33 minutos do primeiro tempo. Já nos acréscimos, o Cruzeiro marcou o segundo, com o gladiador, que se redimiu do pênalti perdido e ainda marcaria mais dois gols na partida (o terceiro e o quinto gols celestes).
No segundo tempo, com a expulsão do zagueiro Carlão, do Uberlândia, o jogo ficou ainda mais complicado para os triangulinos e a Raposa construiu o placar elástico com certa tranquilidade.
É claro que foi o primeiro jogo e a tendência natural é que o time cruzeirense evolua ainda mais daqui para frente, mas esta vitória deixou a “china azul” animada e o Cruzeiro mostrou seu “cartão de visitas” para esta temporada.
O time já embarcou hoje para a Bolívia, para se adaptar à altitude. Quarta que vem, faz sua estréia na Taça Libertadores 2010, contra o Real Potosí, às 9h50 em Potosí, a 3.960 metros acima do nível do mar.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Nicácio: está de volta?
Uma semana após ter anunciado uma lista de seis jogadores que não faziam parte dos planos, dentre eles o atacante Marcelo Nicácio, o Atlético recua e integra o jogador ao elenco. Vice-artilheiro da temporada passada, com 34 gols, Nicácio começou a trabalhar hoje com os demais companheiros, na Cidade do Galo.
Para mim, essa reintegração do jogador soou estranho. Por que ele já não começou os trabalhos juntamente com os demais atletas, semana passada? Falou-se em muitas propostas para ele, mas até agora nada. Será que as tais propostas realmente existiram? Ou será que o Atlético recuou porque não conseguiu encontrar outro atacante no mercado?
Agora cabe à Nicácio provar que também é artilheiro em time grande, como já foi, por exemplo, no Fortaleza, ano passado (34 gols) e no CRB (Al), em 2007 (15). No Galo ele marcou apenas três gols, em 11 jogos.
Para mim, essa reintegração do jogador soou estranho. Por que ele já não começou os trabalhos juntamente com os demais atletas, semana passada? Falou-se em muitas propostas para ele, mas até agora nada. Será que as tais propostas realmente existiram? Ou será que o Atlético recuou porque não conseguiu encontrar outro atacante no mercado?
Agora cabe à Nicácio provar que também é artilheiro em time grande, como já foi, por exemplo, no Fortaleza, ano passado (34 gols) e no CRB (Al), em 2007 (15). No Galo ele marcou apenas três gols, em 11 jogos.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Reforços? Ninguém sabe, ninguém viu
As torcidas de Galo e Raposa continuam esperando por reforços, principalmente aqueles “de peso”, para se buscar no aeroporto. Até agora, nada. Os dirigentes afirmam ter dificuldades de encontrar um grande jogador disponível no mercado e que ganhe um salário dentro da realidade brasileira. Kalil e Perrella aguardam o momento certo para contratar bem e não trazer mais um apenas para compor o elenco e dar satisfação à torcida.
No Cruzeiro foram apresentados, ontem, o meia Pedro Ken e o atacante Anderson Lessa, já anunciados há algum tempo. Além deles, os celestes repatriaram o lateral direito Marcos, que jogou a Série B pelo Bahia ano passado. A prioridade no clube é a contratação de mais um zagueiro experiente e um armador, o famoso “dez”, já que Gilberto joga improvisado e já tem uma idade avançada para suportar a quantidade de jogos realizados durante todo o ano.
O Galo apresentou os três reforços já anunciados, na última terça-feira: o zagueiro Jairo Campos, o lateral esquerdo Leandro Silva e o atacante Muriqui. Também foram apresentados novos membros para a comissão técnica de Luxemburgo, dentre eles Fredy Rincón (assistente técnico) e o ex-árbitro Wagner Tardelli, que será o instrutor de arbitragem, explicando aos jogadores, desde o infantil, as principais regras desta área.
Correção
Marcelo Nicácio não está nos planos de Luxemburgo e será negociado pela diretoria. Além dele não fazem parte do elenco alvinegro o também atacante Pedro Oldoni, o volante Renan Garcia, o zagueiro Jorge Luiz, o lateral direito Nêgo e o goleiro Bruno.
No Cruzeiro foram apresentados, ontem, o meia Pedro Ken e o atacante Anderson Lessa, já anunciados há algum tempo. Além deles, os celestes repatriaram o lateral direito Marcos, que jogou a Série B pelo Bahia ano passado. A prioridade no clube é a contratação de mais um zagueiro experiente e um armador, o famoso “dez”, já que Gilberto joga improvisado e já tem uma idade avançada para suportar a quantidade de jogos realizados durante todo o ano.
O Galo apresentou os três reforços já anunciados, na última terça-feira: o zagueiro Jairo Campos, o lateral esquerdo Leandro Silva e o atacante Muriqui. Também foram apresentados novos membros para a comissão técnica de Luxemburgo, dentre eles Fredy Rincón (assistente técnico) e o ex-árbitro Wagner Tardelli, que será o instrutor de arbitragem, explicando aos jogadores, desde o infantil, as principais regras desta área.
Correção
Marcelo Nicácio não está nos planos de Luxemburgo e será negociado pela diretoria. Além dele não fazem parte do elenco alvinegro o também atacante Pedro Oldoni, o volante Renan Garcia, o zagueiro Jorge Luiz, o lateral direito Nêgo e o goleiro Bruno.
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