Brasil e Argentina voltam a se enfrentar, hoje, em um dos maiores clássicos entre seleções do mundo. Boa oportunidade para ambas as torcidas poderem acompanhar suas renovadas seleções. E aí fica a pergunta: onde será o jogo? No Brasil, na argentina? Nada disso: o grande duelo sul-americano será no Qatar, no mundo Árabe. Portanto, as torcidas assistirão suas seleções de longe.
É claro que um clássico como esse terá grande público, mesmo sendo realizado em país neutro, mas por que os dirigentes não marcaram o jogo para um dos países disputantes? Será que a quantia recebida pelo jogo vale mais que privilegiar o torcedor?
Outro ponto acerca desses amistosos disputados pelo Brasil: geralmente, a CBF marca confrontos com países de nenhuma expressão no futebol mundial: Irã, Ucrânia, Zimbábue, Tanzânia, entre outros. O argumento dos dirigentes é cumprir a data Fifa e movimentar os jogadores, dando-lhes entrosamento e condições para disputas de campeonatos oficiais. Será que os jogadores e comissão técnica realmente tiram algum proveito desses jogos? Creio que não.
Penso que, pelo menos parte desses amistosos, deveriam ser realizados por aqui mesmo, em diferentes cidades brasileiras, aumentando a integração entre seleção e torcedor, que parece está cada vez menor dos anos 1990 para cá.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
Cruzeiro joga mal e perde em Juiz de Fora
Tupi e Cruzeiro se enfrentaram, ontem, no estádio Radialista Mário Helênio (Juiz de Fora), pela oitava rodada do Mineiro 2010. Em jogo fraco no primeiro tempo e mais movimentado no segundo, o Galo Carijó da Zona da Mata foi mais eficiente, converteu as chances criadas e venceu a partida: 3 a 2.
O Cruzeiro entrou com time misto, mas com titulares importantes, como Fábio, Jonathan e Thiago Ribeiro (que entrou no segundo tempo). No início do jogo, o Tupi partiu para cima, buscando o gol rapidamente. Depois dos quinze minutos, a Raposa equilibrou a partida, mas os gols sairam mesmo no fim da primeira etapa. Anderson Lessa marcou para os celestes, aos 41 minutos, enquanto o artilheiro Ademílson empatou para o alvinegro de Juiz de Fora, aos 45.
Na etapa complementar, o Tupi virou a partida, logo aos 2 minutos, com o zagueiro Fabrício Soares, ex-América. Em desvantagem no placar, o Cruzeiro partiu para cima, buscando o empate, mas não conseguia concluir em gol, desperdiçando as poucas oportunidades criadas. Já o Tupi se segurava e partia nos contra-ataques. O terceiro gol da equipe juizforana saiu aos 35 minutos, com Gedeon. Mesmo com a expulsão de Leo Salino do Tupi, o Cruzeiro não se aproveitou e só diminuiu o placar aos 46 minutos, com Pedro Ken.
O Cruzeiro perdeu quando “se podia perder” (mas se pode perder em algum momento?), mas os jogadores precisam se conscientizar de que não se ganha uma partida na hora que se bem entende. Segundo o experiente goleiro Fábio, o time passou esta idéia em alguns momentos do jogo. Fica essa lição para os jogadores não repetirem o erro nas próximas partidas.
O Cruzeiro ainda é o líder do campeonato, com 18 pontos. Já o Tupi está em quarto, com 15. Na próxima rodada, o Galo Carijó enfrenta o América Teófilo Otoni, domingo, 10h da manhã, no Vale do Mucuri. Já os celestes fazem o clássico contra o América, domingo, 5h da tarde, no Mineirão.
Antes, a Raposa enfrenta o Deportivo Itália, na Venezuela, pela Libertadores, quinta, 9h15.
O Cruzeiro entrou com time misto, mas com titulares importantes, como Fábio, Jonathan e Thiago Ribeiro (que entrou no segundo tempo). No início do jogo, o Tupi partiu para cima, buscando o gol rapidamente. Depois dos quinze minutos, a Raposa equilibrou a partida, mas os gols sairam mesmo no fim da primeira etapa. Anderson Lessa marcou para os celestes, aos 41 minutos, enquanto o artilheiro Ademílson empatou para o alvinegro de Juiz de Fora, aos 45.
Na etapa complementar, o Tupi virou a partida, logo aos 2 minutos, com o zagueiro Fabrício Soares, ex-América. Em desvantagem no placar, o Cruzeiro partiu para cima, buscando o empate, mas não conseguia concluir em gol, desperdiçando as poucas oportunidades criadas. Já o Tupi se segurava e partia nos contra-ataques. O terceiro gol da equipe juizforana saiu aos 35 minutos, com Gedeon. Mesmo com a expulsão de Leo Salino do Tupi, o Cruzeiro não se aproveitou e só diminuiu o placar aos 46 minutos, com Pedro Ken.
O Cruzeiro perdeu quando “se podia perder” (mas se pode perder em algum momento?), mas os jogadores precisam se conscientizar de que não se ganha uma partida na hora que se bem entende. Segundo o experiente goleiro Fábio, o time passou esta idéia em alguns momentos do jogo. Fica essa lição para os jogadores não repetirem o erro nas próximas partidas.
O Cruzeiro ainda é o líder do campeonato, com 18 pontos. Já o Tupi está em quarto, com 15. Na próxima rodada, o Galo Carijó enfrenta o América Teófilo Otoni, domingo, 10h da manhã, no Vale do Mucuri. Já os celestes fazem o clássico contra o América, domingo, 5h da tarde, no Mineirão.
Antes, a Raposa enfrenta o Deportivo Itália, na Venezuela, pela Libertadores, quinta, 9h15.
Galo vence, mas não joga bem
Atlético e Democrata de Valadáres se enfrentaram, sábado, no Mineirão, pela oitava rodada do estadual 2010. Em um jogo fraco tecnicamente, o que se sobressaiu foi a aplicação tática das equipes. Resultado: apenas 1 a 0 para o Galo.
Na etapa inicial, o Atlético teve mais volume de jogo, tentou buscar o gol mas, efetivamente, não criou nada, parando no forte bloqueio defensivo exercido pela Pantera que, por sua vez, não foi feliz nos contra-ataques. O primeiro tempo terminou sem gols e sem futebol.
Na etapa complementar, a situação não mudou muito, a não ser o esquema tático do Galo (que passou a atuar com três atacantes). O gol saiu pouco tempo depois da mudança de esquema: Marques, que havia entrado, deu o passe para Júnior marcar, aos 20 minutos. A Pantera tentou o empate, mas sem sucesso.
A vitória foi importante para o Atlético melhorar sua posição na tabela e buscar vantagens nos confrontos do mata-mata, mas se o time almeja, efetivamente, brigar por títulos na temporada, ainda precisa evoluir muito. Claro que, como já foi dito aqui, Luxemburgo está iniciando um trabalho e precisa de tempo para ajustar sua equipe, mas fica a pergunta: até quando a torcida terá que esperar?
O Atlético é o quinto colocado, com 12 pontos, em sete jogos (não estou contando com o ponto somado na conturbada partida de Teófilo Otoni que ainda não terminou). Aliás, a Federação Mineira acaba de manter os 25 minutos restantes da partida para quarta-feira, 7h30 da noite, em Teófilo Otoni. Lembrando que o jogo estava em 2 a 2. Depois, o Galo volta a campo sábado, 5h da tarde, contra a Caldense, no Mineirão. Já o Democrata é o terceiro colocado, com 16 pontos, em oito jogos. Na próxima rodada, enfrenta o Uberaba, domingo, 10h da manhã, em Valadáres.
Na etapa inicial, o Atlético teve mais volume de jogo, tentou buscar o gol mas, efetivamente, não criou nada, parando no forte bloqueio defensivo exercido pela Pantera que, por sua vez, não foi feliz nos contra-ataques. O primeiro tempo terminou sem gols e sem futebol.
Na etapa complementar, a situação não mudou muito, a não ser o esquema tático do Galo (que passou a atuar com três atacantes). O gol saiu pouco tempo depois da mudança de esquema: Marques, que havia entrado, deu o passe para Júnior marcar, aos 20 minutos. A Pantera tentou o empate, mas sem sucesso.
A vitória foi importante para o Atlético melhorar sua posição na tabela e buscar vantagens nos confrontos do mata-mata, mas se o time almeja, efetivamente, brigar por títulos na temporada, ainda precisa evoluir muito. Claro que, como já foi dito aqui, Luxemburgo está iniciando um trabalho e precisa de tempo para ajustar sua equipe, mas fica a pergunta: até quando a torcida terá que esperar?
O Atlético é o quinto colocado, com 12 pontos, em sete jogos (não estou contando com o ponto somado na conturbada partida de Teófilo Otoni que ainda não terminou). Aliás, a Federação Mineira acaba de manter os 25 minutos restantes da partida para quarta-feira, 7h30 da noite, em Teófilo Otoni. Lembrando que o jogo estava em 2 a 2. Depois, o Galo volta a campo sábado, 5h da tarde, contra a Caldense, no Mineirão. Já o Democrata é o terceiro colocado, com 16 pontos, em oito jogos. Na próxima rodada, enfrenta o Uberaba, domingo, 10h da manhã, em Valadáres.
segunda-feira, 1 de março de 2010
Galo goleia, mas apresenta problemas defensivos
Uberlândia e Atlético se enfrentaram, ontem, no Parque do Sabiá, pela sétima rodada do Mineiro 2010. O Galo se impôs, marcou três vezes e construiu a vitória ainda no primeiro tempo. Já no segundo, apesar da vantagem, o famoso “apagão” voltou e o Verdão se aproveitou para pressionar o alvinegro, marcar dois gols e perder outras boas chances. Placar final: 5 a 2 para o Atlético.
No primeiro tempo, o Uberlândia começou bem, tentando sair na frente logo, mas não conseguiu. Quando o Atlético entrou no jogo, marcou três gols rápidos e praticamente liquidou a fatura no primeiro tempo. Obina marcou os dois primeiros, aos 21 e 23 minutos e Muriqui fez o terceiro, aos 27.
Na etapa complementar, o alvinegro ainda marcou mais um, com o artilheiro da tarde Obina, logo aos três minutos. Aí veio o susto. O time parece ter relaxado com a ampla vantagem e se esqueceu que ainda havia jogo. O Verdão se aproveitou para marcar dois gols, aos nove e 13 minutos, com Marcelo Régis e Paulo Roberto, que contou com mais uma falha grave de Aranha. O goleiro tentou sair com os pés, se atrapalhando todo. O time da casa foi com tudo para cima, mas quem marcou foi o Galo, com Carlos Alberto, aos 33 minutos.
Opinião rápida sobre quem deve ser o goleiro do Galo: entre Aranha e Carini, fico com Renan Ribeiro, menino da base, que se destacou por lá e merece uma chance já há algum tempo.
Agora o Atlético é o sexto, com nove pontos, em seis jogos. Na próxima quarta, o time enfrenta o América de Teófilo Otoni, 7h30 da noite, no Nassari Mattar, no Vale do Mucuri, em jogo atrasado da quinta rodada. O Uberlândia também enfrenta o América Teófilo Otoni, domingo, 10h da manhã, na quente cidade do Mucuri.
No primeiro tempo, o Uberlândia começou bem, tentando sair na frente logo, mas não conseguiu. Quando o Atlético entrou no jogo, marcou três gols rápidos e praticamente liquidou a fatura no primeiro tempo. Obina marcou os dois primeiros, aos 21 e 23 minutos e Muriqui fez o terceiro, aos 27.
Na etapa complementar, o alvinegro ainda marcou mais um, com o artilheiro da tarde Obina, logo aos três minutos. Aí veio o susto. O time parece ter relaxado com a ampla vantagem e se esqueceu que ainda havia jogo. O Verdão se aproveitou para marcar dois gols, aos nove e 13 minutos, com Marcelo Régis e Paulo Roberto, que contou com mais uma falha grave de Aranha. O goleiro tentou sair com os pés, se atrapalhando todo. O time da casa foi com tudo para cima, mas quem marcou foi o Galo, com Carlos Alberto, aos 33 minutos.
Opinião rápida sobre quem deve ser o goleiro do Galo: entre Aranha e Carini, fico com Renan Ribeiro, menino da base, que se destacou por lá e merece uma chance já há algum tempo.
Agora o Atlético é o sexto, com nove pontos, em seis jogos. Na próxima quarta, o time enfrenta o América de Teófilo Otoni, 7h30 da noite, no Nassari Mattar, no Vale do Mucuri, em jogo atrasado da quinta rodada. O Uberlândia também enfrenta o América Teófilo Otoni, domingo, 10h da manhã, na quente cidade do Mucuri.
América goleia e se reabilita no Mineirão
América e Caldense fizeram o jogo dos desesperados, ontem, no Mineirão, pelo Mineiro 2010. Quem perdesse brigaria definitivamente para não cair. Após um primeiro tempo fraco e sem gols, o Coelhão foi superior na etapa complementar e marcou quatro vezes.
Joãozinho marcou o primeiro dele no América e o primeiro do Coelho no jogo, aos 16 minutos da segunda etapa. Fábio Júnior fez o segundo e terceiro gols, aos 23 e 30 minutos. Para encerrar, Euller marcou o dele, aos 45.
Com a vitória, o América se reabilitou no campeonato e no Mineirão. O Coelhão já não vencia no estádio da Pampulha havia cinco anos e voltou a vencer no estadual, depois de três derrotas e um empate.
Agora ocupa a oitava posição, com oito pontos. Na próxima quinta, enfrenta o Ituiutaba, 7h30 da noite, no Mineirão. Já a Caldense enfrenta o Villa Nova, domingo, 4h da tarde, em Poços de Caldas.
Joãozinho marcou o primeiro dele no América e o primeiro do Coelho no jogo, aos 16 minutos da segunda etapa. Fábio Júnior fez o segundo e terceiro gols, aos 23 e 30 minutos. Para encerrar, Euller marcou o dele, aos 45.
Com a vitória, o América se reabilitou no campeonato e no Mineirão. O Coelhão já não vencia no estádio da Pampulha havia cinco anos e voltou a vencer no estadual, depois de três derrotas e um empate.
Agora ocupa a oitava posição, com oito pontos. Na próxima quinta, enfrenta o Ituiutaba, 7h30 da noite, no Mineirão. Já a Caldense enfrenta o Villa Nova, domingo, 4h da tarde, em Poços de Caldas.
Em jogo fraco, mistão azul vence no sufoco
Ituiutaba e Cruzeiro se enfrentaram, sábado, na Fazendinha, pela sétima rodada do estadual 2010. O time azul entrou com nove reservas e apenas Gil e Diego Renan de titulares. O Boa, como é conhecido o time do pontal, jogou com a força máxima e buscava a primeira vitória no campeonato. Mais técnico e eficiente, o Cruzeiro venceu por 1 a 0.
O Boa foi ligeiramente melhor no primeiro tempo, mas não conseguiu concluir em gol. Já a Raposa criou algumas oportunidades, mas estava bem abaixo do esperado, sentindo claramente a falta de entrosamento.
Na etapa complementar, o atacante Kieza estreou e deu maior movimentação ao Cruzeiro, que passou a chegar e a criar as melhores oportunidades. Apesar disso, o gol só saiu no finzinho do jogo, marcado por Fabinho, aos 44 minutos.
Agora o Cruzeiro é o terceiro colocado, com 15 pontos, em seis jogos. Na próxima quarta, o time enfrenta o Uberaba, 9h50 da noite, no Mineirão, em jogo atrasado da quinta rodada. Já o Ituiutaba, que ainda não venceu no campeonato e é o lanterna com apenas um ponto, enfrenta o América, quinta-feira, 7h30 da noite, no Mineirão.
O Boa foi ligeiramente melhor no primeiro tempo, mas não conseguiu concluir em gol. Já a Raposa criou algumas oportunidades, mas estava bem abaixo do esperado, sentindo claramente a falta de entrosamento.
Na etapa complementar, o atacante Kieza estreou e deu maior movimentação ao Cruzeiro, que passou a chegar e a criar as melhores oportunidades. Apesar disso, o gol só saiu no finzinho do jogo, marcado por Fabinho, aos 44 minutos.
Agora o Cruzeiro é o terceiro colocado, com 15 pontos, em seis jogos. Na próxima quarta, o time enfrenta o Uberaba, 9h50 da noite, no Mineirão, em jogo atrasado da quinta rodada. Já o Ituiutaba, que ainda não venceu no campeonato e é o lanterna com apenas um ponto, enfrenta o América, quinta-feira, 7h30 da noite, no Mineirão.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Bola parada e eficiência definem clássico
Atlético e Cruzeiro fizeram mais um grande clássico, sábado, no Mineirão, pela sexta rodada do Mineiro 2010. O jogo foi disputado, com chances de ambos os lados. O Cruzeiro foi mais eficiente, esperou a hora certa para atacar e, principalmente, aproveitou as oportunidades para marcar. Já o Atlético marcou bem, teve boa presença de ataque (principalmente no segundo tempo), mas não soube concluir em gol. Outro detalhe a ser observado é que três dos quatro gols do clássico sairam de bola parada. Resultado: 3 a 1 para a Raposa.
No primeiro tempo, os celestes foram ligeiramente melhores, partindo para cima e criando mais chances. Os alvinegros exploravam os contra-ataques e também criaram boas oportunidades. O time da Toca saiu na frente, aos 23 minutos, com Gil, aproveitando cobrança de escanteio. Também se valendo da “bola parada”, o Galo empatou com o equatoriano Jairo Campos, aproveitando cobrança de falta, aos 31 minutos.
Na etapa complementar, o Atlético adiantou a marcação e o time partiu para cima, criando e perdendo boas oportunidades. A Raposa passou a jogar nos contra-ataques e, quando chegava, assustava os alvinegros. A entrada do estreante Roger definiu o clássico a favor da equipe celeste. Aos 36 minutos, o meia bateu escanteio na cabeça do xerife Leo Silva, que mandou para as redes. O terceiro gol foi do próprio Roger, que acertou um tirambaço de fora da área, aos 43 minutos, fechando o placar.
O Galo mostrou um bom futebol e deu esperanças à “massa” de que pode crescer ao longo da temporada e dar alegrias mais à frente. Para mim, ainda faltam um camisa dez que chegue para resolver e um goleiro que passe mais segurança. Ah, e colocar o “pé na forma”, é claro! Já a Raposa, que vem com uma boa base de três anos, mantém também sua hegemonia em clássicos: em 12 jogos, venceu nove e empatou dois. Os celestes entram fortes na briga pelo título das competições que disputam: Mineiro, Libertadores e Brasileirão.
Galo e Cruzeiro voltam a jogar pelo estadual no próximo fim de semana. Antes, na quarta, o alvinegro estréia na Copa do Brasil, 9h50 da noite, contra o Juventos do Acre, em Rio Branco. Já a Raposa faz sua segunda partida pela Libertadores, contra o Colo Colo do Chile, 7h30, no Mineirão, proibida de perder.
No primeiro tempo, os celestes foram ligeiramente melhores, partindo para cima e criando mais chances. Os alvinegros exploravam os contra-ataques e também criaram boas oportunidades. O time da Toca saiu na frente, aos 23 minutos, com Gil, aproveitando cobrança de escanteio. Também se valendo da “bola parada”, o Galo empatou com o equatoriano Jairo Campos, aproveitando cobrança de falta, aos 31 minutos.
Na etapa complementar, o Atlético adiantou a marcação e o time partiu para cima, criando e perdendo boas oportunidades. A Raposa passou a jogar nos contra-ataques e, quando chegava, assustava os alvinegros. A entrada do estreante Roger definiu o clássico a favor da equipe celeste. Aos 36 minutos, o meia bateu escanteio na cabeça do xerife Leo Silva, que mandou para as redes. O terceiro gol foi do próprio Roger, que acertou um tirambaço de fora da área, aos 43 minutos, fechando o placar.
O Galo mostrou um bom futebol e deu esperanças à “massa” de que pode crescer ao longo da temporada e dar alegrias mais à frente. Para mim, ainda faltam um camisa dez que chegue para resolver e um goleiro que passe mais segurança. Ah, e colocar o “pé na forma”, é claro! Já a Raposa, que vem com uma boa base de três anos, mantém também sua hegemonia em clássicos: em 12 jogos, venceu nove e empatou dois. Os celestes entram fortes na briga pelo título das competições que disputam: Mineiro, Libertadores e Brasileirão.
Galo e Cruzeiro voltam a jogar pelo estadual no próximo fim de semana. Antes, na quarta, o alvinegro estréia na Copa do Brasil, 9h50 da noite, contra o Juventos do Acre, em Rio Branco. Já a Raposa faz sua segunda partida pela Libertadores, contra o Colo Colo do Chile, 7h30, no Mineirão, proibida de perder.
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